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"when I climb the stair and turn the key..."

minha vida social por lá tem se resumido a duas situações: ou as pessoas tentarão me provar que são melhores que eu em algo o qual nunca imaginei ser, pensar que era, ou se reconherão de jeito tal, estranhamente, necessitadas, sei lá, que virão até mim buscando conselho.
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esse último tipo de papo tomará o mesmo viés: a pessoa fala, eu escuto, depois dou um posicionamento (às vezes, nem dou) e ela vai sorrir e me abraçar, agradecendo por eu ser como sou.
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mas quando essas pessoas vão me escutar falar, dizer-me o que quero ouvir e me fazer rir quando eu mais precisar sem procurar meios de se desligar da conversa ou pensar outras coisas?!
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minha casa, meus amigos, um amor pingado de 2002 pra 2003 reacendido em 2010, o ar, a movimentação, o bregão que toca nas rádios populares, o cheiro da cana, todos do lado de cá nunca antes fizeram tanto sentido.
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lá eu não tenho uma pessoa. as pessoas de lá, também não.

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