“eu sofro de juventude. essa coisa maldita, que quando tá quase pronta desmorona e se frita. negar a boca do pai, para eu mesmo descobrir, desesperar-me de medo, perante cada segredo. o meu pai, o diretor, e o doutor juiz, juiz, juiz, me jogaram neste poço. e onde eu ouço, ouço ouço ouço. em doçuras e torturas, em pleno gozo gozo. O urubu que no seu pouso, me prepara e me separa do caroço osso osso osso. e me veste com a peste para a festa do colosso, do colosso, do colosso, ô, ô.”
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