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crap.


lá do topo da ladeira, enquanto esperava e assistia à cena e os cabelos simpatizavam com o vento, ela me olhava com os olhos de quem devora, de quem tenta decifrar, dilacerar a todo o custo. mordia os lábios com um certo prazer. eu, ora mocinho, ora bandido, por vezes, corpo ou só nada, quando não vestido de velhos trapos, cheirando a vinho barato e estranheza, corria pedindo socorro, quase cachorro. e, no fluxo desenfreado que a vida tomava, trocando os pés pelas mãos, às vistas de ser atropelado, de dizer tudo, sem gritos de escandâlo... tomasse uma medida urgente, será que me mataria ou me amaria de vez?! ♪ “doesn't look a thing like Jesus, doesn't look a thing like Jesus, but more than you'll ever know…” ♪

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